terça-feira, 2 de setembro de 2008

Em outra madrugada poética


e diga-se de passagem, trouxa:

Repara um pouquinho nesta,
no queixo, no olhar, no gesto,
e na consciência profunda
e na graça menineira,
e dize, depois de tudo,
se não é, entre meus erros,
uma imprevista verdade.
Esta é minha explicação,
meu verso melhor ou único,
meu tudo enchendo meu nada

Carlos Drummond de Andrade ;]
Sobre a filha dele. Lindo né?


Quer saber por que do sapo? Por que é lindinho :D

1 comentários:

a Jhu disse...

Bunitinho o sapo.