sábado, 6 de junho de 2009
Migrei!
quinta-feira, 4 de junho de 2009
"Coisa que nunca me aconteceu"
quarta-feira, 27 de maio de 2009
Sacolas
Porque optar pelas duráveis, como faziam nossos avósO mundo produz sacolas plásticas desde a década de 1950. Como não se degradam facilmente na natureza, grande parte delas ainda vai continuar por mais de 300 anos em algum lugar do planeta.
Calcula-se que até 1 trilhão de sacolas plásticas são produzidas anualmente em todo o mundo. O Brasil produz mais de 12 bilhões todos os anos e 80% delas são utilizadas uma única vez. (É, foi por água abaixo o argumento de que as sacolas eram reutilizadas :P)
Sacolas plásticas são leves e voam ao vento. Por isso, elas entopem esgotos e bueiros causando enchentes. São encontradas até no estômago de tartarugas marinhas, baleias, focas e golfinhos mortos por sufocamento.
Várias redes de supermercados do Brasil e do mundo já estão sugerindo o uso de caixas de papelão e colocando à venda sacolas de pano ou de plástico duráveis para transportar as mercadorias.
Sacolas plásticas descartáveis são gratuitas para os consumidores (não em Xanxerê, friend), mas têm um custo incalculável para o meio ambiente. (Frase de efeito, meio exageradinha né...).
Tá, tá eu sou a favor das sacolas retornáveis, acho que é um esforço válido. E também mexe com o nosso cotidiano, o que causa uma melhora na percepção e aprendizagem (comprovado gente) e diminui um pouco o nosso sedentarismo. E além de tudo é cool!
Dêem (ou deem, ou dem? Agora a gramática me deixou na mão) suas opiniões, vamos polemizar isso aqui. Mantenham o respeito por favor :D
sábado, 23 de maio de 2009
quinta-feira, 21 de maio de 2009
XXI
A partir de sábado eu e o nosso século seremos xarás; durante exatamente 365 dias. Tô assustada.
Quando eu tinha meus quinze anos (eu não acredito que eu tô falando isso :O) eu imaginava ou meus dezoito, até no máximo os vinte. É que eu tenho uma idéia meio que cravada no meu interior: até os 16,17 vc é adolescente; 18,19 um adolescente tardio; chega os 20, você é um jovem e tem que começar a se ajeitar na vida. E os 21 são a idade limite: a partir de então você seria um adulto com responsabilidades e vida encaminhada profissionalmente e emocionalmente.
Ta, vejamos. Eu não quero ser historiadora nem professora, então vida encaminhada profissionalmente risca. Sem namorado e sem perspectiva de um, risca o emocionalmente também. O engraçado é que exatamente há um ano atrás, a minha vida tinha um rumo: eu iria seguir na profissão que eu tinha escolhido, e tava namorando. É como se a minha vida desse a volta contrária ao que eu tinha planejado.
Não, eu não estou reclamando. Na verdade é muito pelo contrário. Por mais que eu não saiba pra onde eu quero ir, eu sinto, pela primeira vez em anos, que eu posso escolher! Que eu posso decidir os caminhos da minha vida e que ela não é uma sucessão de acontecimentos fatídicos dos quais eu não posso fugir. Claro, eu não me sinto no controle, e toda essa falta de rumo certo me deixa um pouco insegura; mas sou eu trilhando o meu caminho, e isso me dá uma satisfação enorme.
Os meus vinte anos trouxeram de volta uma sensação que eu tinha aos quinze: de que a minha vida está apenas começando. Por isso, eu posso dizer que o ano que passou foi muito bom, e que eu aprendi muito.
E também, por isso, eu quero agradecer. A Deus, por esse ano, pelos que virão. Pela paciência com as minhas falhas. Pelo amor. Por responder as minhas orações, e porque os Seus planos são muito maiores do que os meus. Por tudo que aprendi, ou tentei. E muito mais.
Aos meus queridos, amados, inestimáveis amigos, sem os quais esse ano não teria sido metade do que foi. Não teria tantas boas lembranças. Sem os quais eu quase não teria motivos pra escrever esse post. Muito obrigada.
Então, meus queridos 21 anos: sim vocês me assustam muito com toda a responsabilidade que trazem. Mas sejam bem-vindos. Aguardo-lhes ansiosamente.
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Sem título
Ah, e tem esse vídeo super-super que eu vi nesse blog e tô indicando :D
Malandra eu! Hehe
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Afinidade
Todo o carinho, amor e comprensão que a gente dedica a ele nessa casa não foi suficiente (gato ingrato!), e ele teve que arrumar um semelhante. Para conversar, contar casos, besteiras (hoho)... Enfim, olha a cena que se passa aqui em casa:
E eu tenho que confessar que fico com ciúmes: Toda noite, TO-DA, eles saem juntos dá uns rolé, e voltam de madrugada :O. Tô abismada!
Mas voltando a pauta do dia, é tão interessante ver que a gente no final quer mesmo é ter alguém do lado que nos entenda, que faça as mesmas coisas, e que, sim, compartilhe a ração. E não tô falando de namoricos (vejam bem!!), mas daquelas amizades cheias de companheirismo sabe? Daquelas que duram a vida inteira, e que rendem histórias :D
E pra que ninguém me acuse de ser uma dona meio nazista, vou provar que eu deixei ele sair; mas ainda acho que esse gato não é boa companhia!! Ô, brincadeira! Ele é bem comportadinho e super educado ;)
O Elvis fofocando : Aprendeu isso com quem heim "bunito"?
God bless you all
P.S. Fiquei tão assustanda com a quantidade de vezes que eu escrevi "gente" que tive que destacar!