sábado, 6 de junho de 2009

Migrei!

Migrei! Agora tô no Fala Garota!

Já tava querendo mudar o nome desse blog e o layout desse blog há um tempão, e gostei pacas do WordPress. Pretendo abandonar aqui, mas não excluir; afinal eu e o That i'ts me é um caso de amor e ódio! 

Mas vão lá gente, prometo escrever mais lá do que escrevia aqui. Em parte pq logar aqui significa me deslogar do orkut e dá muito trabalho! hauhsuha

Além disso fiz um twitter: maguiana. Bem divertido, tô até seguindo o Rafinha Bastos :D Olha a última atualização dele: "Qndo vc entrar numa loja com roupas terríveis e se perguntar "quem usa esta merda?", ligue no programa do Raul Gil. Vc terá a resposta.". Todo mundo comigo agora: Hahaha! Grande Rafa (sim, muito intima!).

Gente, beijos e vejo vocês no WordPress ;)

Links pra quem quiser colocar nos Favoritos (tentando influenciar vocês)

quinta-feira, 4 de junho de 2009

"Coisa que nunca me aconteceu"

Se tem uma coisa pela qual eu nunca esperava passar é uma reforma ortográfica. Eu não estava preparada psicologica e gramaticalmente pra isso! Veja bem: uma das coisas das quais eu me orgulhava era escrever rezoavelmente certo. Disse razoavelmente, não espere muito desse blog! E se o verbo da penúltima frase está no passado é culpa dessa bendita reforma!

Você passa quase duas décadas, lendo e escrevendo, aprendendo o nosso apreciado idioma, pra vir alguém e fazer uma coisa dessas! Oh my...

Pra compensar agora a gente tem desculpa para todo e qualquer erro de grafia:

_Tô indo comprar assucar no mercado.
_Açúcar é com cedilha, hunny... :|
_Ah, com essa reforma nunca se sabe né!

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Sacolas

Copiado de uma propaganda da Super de maio:

Porque optar pelas duráveis, como faziam nossos avós

O mundo produz sacolas plásticas desde a década de 1950. Como não se degradam facilmente na natureza, grande parte delas ainda vai continuar por mais de 300 anos em algum lugar do planeta.

Calcula-se que até 1 trilhão de sacolas plásticas são produzidas anualmente em todo o mundo. O Brasil produz mais de 12 bilhões todos os anos e 80% delas são utilizadas uma única vez. (É, foi por água abaixo o argumento de que as sacolas eram reutilizadas :P)

Sacolas plásticas são leves e voam ao vento. Por isso, elas entopem esgotos e bueiros causando enchentes. São encontradas até no estômago de tartarugas marinhas, baleias, focas e golfinhos mortos por sufocamento.

Várias redes de supermercados do Brasil e do mundo já estão sugerindo o uso de caixas de papelão e colocando à venda sacolas de pano ou de plástico duráveis para transportar as mercadorias.

Sacolas plásticas descartáveis são gratuitas para os consumidores (não em Xanxerê, friend), mas têm um custo incalculável para o meio ambiente. (Frase de efeito, meio exageradinha né...).


Tá, tá eu sou a favor das sacolas retornáveis, acho que é um esforço válido. E também mexe com o nosso cotidiano, o que causa uma melhora na percepção e aprendizagem (comprovado gente) e diminui um pouco o nosso sedentarismo. E além de tudo é cool!

Dêem (ou deem, ou dem? Agora a gramática me deixou na mão) suas opiniões, vamos polemizar isso aqui. Mantenham o respeito por favor :D

sábado, 23 de maio de 2009

Aconteceu n(uma) livraria em Xanxerê.

Situação 1:

Cliente hipotética (eu): Vocês tem alguma coisa do Erico Verissimo?

Atendente hipotética (mas real): Ãh... Não.

Vinte minutos depois eu encontro Clarissa. Mais dez minutos, Incidente em Antares. Se eu procurasse umas duas horas era capaz de achar um manuscrito dele!

Situação 2:

Eu: Tem Jogos de Damas, do Davi Coimbra?

Atendente: Não temos nada sobre jogos.

Eu: Não é sobre jogos, são contos.

Atendente: Não temos nada sobre jogos.

E nisso me leva pra seção infantil, me provar que só tem um de jogos de criança. Nada de damas. E sim, achei um livro do Davi Coimbra também.

No minímo vergonhoso :P

quinta-feira, 21 de maio de 2009

XXI






+



= 21
Deu pra entender a idéia, né?

A partir de sábado eu e o nosso século seremos xarás; durante exatamente 365 dias. Tô assustada.

Quando eu tinha meus quinze anos (eu não acredito que eu tô falando isso :O) eu imaginava ou meus dezoito, até no máximo os vinte. É que eu tenho uma idéia meio que cravada no meu interior: até os 16,17 vc é adolescente; 18,19 um adolescente tardio; chega os 20, você é um jovem e tem que começar a se ajeitar na vida. E os 21 são a idade limite: a partir de então você seria um adulto com responsabilidades e vida encaminhada profissionalmente e emocionalmente.

Ta, vejamos. Eu não quero ser historiadora nem professora, então vida encaminhada profissionalmente risca. Sem namorado e sem perspectiva de um, risca o emocionalmente também. O engraçado é que exatamente há um ano atrás, a minha vida tinha um rumo: eu iria seguir na profissão que eu tinha escolhido, e tava namorando. É como se a minha vida desse a volta contrária ao que eu tinha planejado.

Não, eu não estou reclamando. Na verdade é muito pelo contrário. Por mais que eu não saiba pra onde eu quero ir, eu sinto, pela primeira vez em anos, que eu posso escolher! Que eu posso decidir os caminhos da minha vida e que ela não é uma sucessão de acontecimentos fatídicos dos quais eu não posso fugir. Claro, eu não me sinto no controle, e toda essa falta de rumo certo me deixa um pouco insegura; mas sou eu trilhando o meu caminho, e isso me dá uma satisfação enorme.

Os meus vinte anos trouxeram de volta uma sensação que eu tinha aos quinze: de que a minha vida está apenas começando. Por isso, eu posso dizer que o ano que passou foi muito bom, e que eu aprendi muito.

E também, por isso, eu quero agradecer. A Deus, por esse ano, pelos que virão. Pela paciência com as minhas falhas. Pelo amor. Por responder as minhas orações, e porque os Seus planos são muito maiores do que os meus. Por tudo que aprendi, ou tentei. E muito mais.

Aos meus queridos, amados, inestimáveis amigos, sem os quais esse ano não teria sido metade do que foi. Não teria tantas boas lembranças. Sem os quais eu quase não teria motivos pra escrever esse post. Muito obrigada.

Então, meus queridos 21 anos: sim vocês me assustam muito com toda a responsabilidade que trazem. Mas sejam bem-vindos. Aguardo-lhes ansiosamente.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Sem título


Esse nunca aceitou ter perdido o posto de filho único...
Essa semana tô me esforçando e vou postar umas três vezes (é gente vem mais coisa por aí)!



Ah, e tem esse vídeo super-super que eu vi nesse blog e tô indicando :D
Malandra eu! Hehe

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Afinidade

É engraçado como a gente sempre procura alguém semelhante, da mesma idade, valores parecidos, estilos... E lá se vai a gente fazendo amizades com gente que é muito a nossa cara! Eu me dei conta de como isso é fato quando o Elvis arrumou um amiguinho.


Todo o carinho, amor e comprensão que a gente dedica a ele nessa casa não foi suficiente (gato ingrato!), e ele teve que arrumar um semelhante. Para conversar, contar casos, besteiras (hoho)... Enfim, olha a cena que se passa aqui em casa:


Tia, o Elvis tá em casa?



E eu tenho que confessar que fico com ciúmes: Toda noite, TO-DA, eles saem juntos dá uns rolé, e voltam de madrugada :O. Tô abismada!


Mas voltando a pauta do dia, é tão interessante ver que a gente no final quer mesmo é ter alguém do lado que nos entenda, que faça as mesmas coisas, e que, sim, compartilhe a ração. E não tô falando de namoricos (vejam bem!!), mas daquelas amizades cheias de companheirismo sabe? Daquelas que duram a vida inteira, e que rendem histórias :D
É, a vida imitando a arte! (Ó céus, o que significa isso?)


E pra que ninguém me acuse de ser uma dona meio nazista, vou provar que eu deixei ele sair; mas ainda acho que esse gato não é boa companhia!! Ô, brincadeira! Ele é bem comportadinho e super educado ;)

O Elvis fofocando : Aprendeu isso com quem heim "bunito"?

God bless you all

P.S. Fiquei tão assustanda com a quantidade de vezes que eu escrevi "gente" que tive que destacar!

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Pela preservação da memória e da cultura popular (ahhh sim!)

Merece ficar para a posteridade:

Gírias Idosas

Olá bacana! Já ouviste uma gíria idosa hoje?

Ora bolas, vem logo pra cá! Veja com seus próprios olhos que você não é o único que escuta expressões do tempo da onça!

Leia até morrer de rir... Compartilhe conosco outras "estórias" e, até - quem sabe - encontre seu broto, bem aqui!

Tire suas barbas de molho e venha pra essa comunidade boa pra dedel!!!

Seja mais serelepe e escreva tudo tinindo! Qual foi a coisa mais estapafúrdia que você ouviu?

Sem chorumelas, arrebente a boca do balão com o que mais te surpreende. Vai ser batata!

Será o Benedito que você nunca ouviu nada assim? Macacos me mordam... É o fim da picada não se identificar com essa que é a mais supimpa de todas as comunidades!

Tá entrando um colosso de gente, entre você também!


Eu sempre rio! Hohoho :D
Link da comunidade (clique aqui, aqui mesmo)
Só que o dono da comunidade alterou um pouco :T

sexta-feira, 24 de abril de 2009

(It's) Hairspray

Como eu vivo incomodando o pessoal com esse filme, seria legal da minha parte dizer e mostrar porquê eu gosto tanto (tanto mesmo) dele.
Pra começar, dá uma olhada no elenco: 



Segundo, era um musical da Broadway. Eu não sou uma frenquentadora costumaz da Broadway, mas dá aquela moral né! hahushua

Terceiro, a trilha sonora é ótima, muito engraçada: numas alturas, o Wilbur está se declarando pra Edna e solta essa:

You're fat and old, but babe, boring you ain't!
Você é gorda e velha, mas querida, chata você não é! hehe

Eu ia colocar o vídeo, mas people, o que eu achei com o aúdio direitinho não dá pra postar :T

Quarto: dá uma olhada nos vídeos ;)  Se não tiver vontade de olhar os dois, olha o primeiro!

Without Love


The new girl in town


Quinto, a história é legal, mesmo. Mas eu gosto muito mais do resto! Recomendo muito!

E sexto, pra fechar com chave de ouro:

You've gotta to think big to be big!
Você precisa pensar grande para ser grande!

domingo, 19 de abril de 2009

Aquela garotinha ruiva




Uma singela homenagem ao blog da Gabi: Aquela garotinha ruiva.




Que dó do Charlie Brown :~
Ah, mas eu sempre fui muito mais o Lino ;)

Meu blog voltou ao normal, deu tilt no template :T

Ai, ai...

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Você tem tendência à psicopatia?

Pra vocês se divertirem gente:




Esse é um teste psicológico de verdade.
É a historia de uma garota que durante o funeral de sua mãe, encontrou um rapaz que nunca tinha visto antes.
Ela achou o cara tão maravilhoso que acreditou ser o homem de sua vida.
Apaixonou-se.
Dias depois, ela matou sua irmã.
Questão: Qual o motivo da garota ter matado sua irmã?
Não desça ate o final antes de ter pensado em uma resposta!







Então, é ou não é?






Ela esperava que o rapaz pudesse aparecer de novo no funeral de sua irmã.
Se você acertou a resposta, pensa como um psicopata. Esse é um famoso teste psicológico americano para reconhecer a mente de assassinos seriais.
Muitos assassinos presos acertaram a resposta. Se errou... Bom pra você e 
para seus amigos.



Hahahahaha!

Eu respondi com uma teoria explicando o desequilibrio da menina! Não sou uma psicopata :D
Ah, mas isso eu já sabia...

domingo, 29 de março de 2009

Eu e minha neutralidade

E aí...

- Fala mamão, filha. Ma-mão.
- Não, filha, fala pa-paia. Pa-paia.
- Ma-mão!
- Pa-paia! PA-PAAAIA!
- MA-MÃÃÃÃO!
- PA-PAAAIA!
- MA-MÃÃÃO! 

(continua por muitos minutos)


Mamãe e papai se esforçam, mas ela não fala nem um nem outro. Aliás, ela não fala, ponto (diplomacia é tudo!). Fica ali, mastigando com seu par de dentes e alternando cara de alegria com cara de nojinho. De longe, a pessoa mais madura da casa.



E nesse momento você deve estar se perguntando: Porque raios a Mariana posta esse texto aqui? Bom...
Depois dos últimos acontecimentos (leia-se brigas familiares) eu venho através deste afirmar a minha posição de neutralidade. Portanto na história acima eu sou a criança. Eu não - repito: NÃO! - me meto em brigas dos outros. 
Mas a minha neutralidade não tem dado muito certo :T. Alguém decidiu que eu tenho que tomar partido. 

Ainda assim, vou tentando manter a diplomacia. Afinal "Não existem vencedores numa guerra!". Tá, tá, menos. Beeem menos... Eu tinha que dramatizar um pouco a situação ;)

Kisses for everbody. Everbody! Mesmo que você ande brigando! Coisa feia, nanana...


segunda-feira, 23 de março de 2009

(des)Interessante

Sabe quando você lê algum livro, vê algum filme, ouve uma música, e saí espalhando por aí o quanto aquilo é lindo, inteligente, criativo e blábláblá... E no final ninguém acha tudo aquilo?

Eu tenho dois ótimos exemplos disso hoje :D

E eis o primeiro:

Fobias


As pessoas que defendem o pastoral e a volta ao primitivo nunca se lembram, nas suas rapsódias à vida rústica, dos insetos. Sempre que ouço alguém descrever, extasiado, as delícias de um acampamento — ah, dormir no chão, fazer fogo com gravetos e ir ao banheiro atrás do arbusto — me espanto um pouco mais com a variedade humana.

Somos todos da mesma espécie, mas o que encanta uns horroriza outros. Sou dos horrorizados com a privação deliberada. Muitas gerações contribuíram com seu sacrifício e seu engenho para que eu não precisasse fazer mais nada atrás do arbusto. Me sentiria um ingrato fazendo. E a verdade é que, mesmo para quem não tem os meus preconceitos, as delícias do primitivo nunca são exatamente como as descrevem. Aquela legendária casa à beira de uma praia escondida onde a civilização ainda não chegou, ou chegou mas foi corrida pelo vento, e onde tudo é bom e puro, não existe. E se existe, nunca é bem assim.

— Um paraíso! Não há nem um armazém por perto.

Quer dizer, não há acesso à aspirina, fósforos ou qualquer tipo de leitura salvo, talvez, metade de uma revista Cigarra de 1948, deixada pelos últimos ocupantes da casa quando foram carregados pelos mosquitos.

— A gente dorme ouvindo o barulho do mar...

E de animais terrestres e anfíbios tentando entrar na casa para morder o seu pé. E, se morder, você morre. O antibiótico mais próximo fica a 100 quilômetros e está com a data vencida.

Não. Fico na cidade. A máxima concessão que faço à vida natural, no verão, são as bermudas. E, assim mesmo, longas. Muito curtas e já é um começo de volta à selva.


***


Não sei como se chamaria o medo de não ter o que ler. Existem as conhecidas claustrofobia (medo de lugares fechados), agorafobia (medo de espaços abertos), acrofobia (medo de altura), collorfobia (medo do que ele vai nos aprontar agora) e as menos conhecidas ailurofobia (medo de gatos), iatrofobia (medo de médicos) e até treiskaidekafobia (medo do número treze), mas o pâníco de estar, por exemplo, num quarto de hotel, com insônia, sem nada para ler não sei que nome tem. É uma das minhas neuroses.

O vício que lhe dá origem é a gutembergomania, uma dependência patológica na palavra impressa. Na falta dela, qualquer palavra serve. Já saí de cama de hotel no meio da noite e entrei no banheiro para ver se as torneiras tinham "Frio" e "Quente" escritos por extenso, para saciar minha sede de letras. Já ajeitei o travesseiro, ajustei a luz e abri a lista telefônica, tentando me convencer que, pelo menos no número de personagens, seria um razoável substituto para um romance russo. Já revirei cobertores e lençóis, à procura de uma etiqueta, qualquer coisa.

Alguns hotéis brasileiros imitam os americanos e deixam uma Bíblia no quarto, e ela tem sido a minha salvação, embora não no modo pretendido. Nada como um best-seller numa hora dessas. A Bíblia tem tudo para acompanhar uma insônia: enredo fantástico, grandes personagens, romance, ação, paixão, violência — e uma mensagem positiva. Recomendo "Gênesis" pelo ímpeto narrativo, "O cântico dos cânticos" pela poesia e "Isaías" e "João" pela força dramática, mesmo que seja difícil dormir depois do Apocalipse.

Mas, e quando não tem nem a Bíblia? Uma vez liguei para a telefonista de madrugada e pedi uma Amiga.

— Desculpe, cavalheiro, mas o hotel não fornece companhia feminina...

— Você não entendeu! Eu quero uma revista Amiga. Capricho, Vida Rotariana, qualquer coisa.

— Infelizmente, não tenho nenhuma revista.

— Não é possível! O que você faz durante a noite?

— Tricô.

Uma esperança!

— Com manual?

— Não.

Danação.

— Você não tem nada para ler? Na bolsa, sei lá.

— Bem... Tem uma carta da mamãe.

— Manda!


Luis Fernando Ver!ssimo.


Meio que editado :$

E o segundo, é a Alice. Que Alice? Aquela Alice! A famosa... Do desenho:














Então, comecei a leitura no livro que peguei na biblioteca pública, mas como na página vinte e poucos (ou trinta e poucos, who knows?) aconteceu um enorme erro de impressão e o livro começa de novo, parei a leitura :P
Assim, baixei o livro, imprimi-lo hei, e o lerei. Inteiro :D


Mas fica a dica do livro ;)
E, sinceramente a tradução do que eu baixei é melhor. Quem quiser eu mando o arquivo.
E, sim, eu imagino que ninguém vá se interessar muito, ou achar tão legal quanto eu achei... Tanto a crônica quanto o livro... Fazer o quê...


:*


sexta-feira, 20 de março de 2009

Estavam reunidas, a Sininho, a Fiona e a Angelina Jolie na Disney, jogando conversa fora.

Aí a Sininho disse:
-
Eu sou a menor fadinha do mundo!

A Fiona revidou: 
- Sou a ogra mais feia do Planeta!

E a Angelina Jolie finalizou: 
- Sou a mulher mais linda, inteligente e maravilhosa do mundo!

Mas elas queriam que isso fosse comprovado! Pegaram o GuinessBook...

A Sininho abriu na página 873 e realmente estava lá: "Sininho, A Menor Fada Do Mundo". Todos ficaram impressionados.

A Fiona pegou o livro, abriu na página 585 e estava lá escrito: "
Fiona, A ogra mais feia do mundo". "Oh!" todos.

Por último, a Angelina Jolie pegou o livro, abriu na página 97. Depois de alguns minutos de silêncio e uma cara de fúria, (praticamente num ataque de nervos), ela gritou:

- Quem é Mariana????????












Modéstia à parte né gente, tô abafando :D
Hahahaha!

P.S.: Isso, obviamente, é uma brincadeira. Eu não me acho TANTO assim.


quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Deem oi para o Elvis!

Esse na foto comigo é o Elvis, meu super-novo gatinho. Ele é todo preto e como a maioria de vcs já sabe ele tem pelo menos 4 nomes diferentes. E pra garantir que todo mundo vai escrever certo o nome dele, vamos soletrar (todos juntos agora): E, ele, vê, i, esse. Sem acento, sem h. Elvis!

Eu já até imagino os comentários que a minha editada nessa foto vai render :T.



Sem mais o que dizer, por enquanto, bjos ;)
Ah, a crônica do Verissimo ainda virá!



Tô já há um tempo pensando em mudar o nome e o visual do blog, alguém tem alguma sugestão?

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Não deu :T

É, não consegui.
E não foi por falta de vontade. Ou criatividade. Nem por esquecimento.
Sexta feira à noite o meu pc deu tilt.

E só voltou hoje.
Welcome back friend!

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Pelo menos 2 postagens por mês

Vendo a minha listagem de posts aqui, percebi que postei entre 2 e 3 vezes por mês desde que fiz o blog. E agora, já é 30 de janeiro e não postei nenhuma vez :O. O que me dá hoje e amanhã pra fazer duas ou três postagens e continuar na minha marca :D

O tempo é curto, as idéias são poucas, mas não custa tentar né?

E pra inaugurar as postagens desse mês eu vou apresentar o Elvis :D
O Elvis é o meu gatinho preto! A minha vizinha achou ele e deu pra gente. Ele chegou aqui tão pançudo, cheio de vermes (hauhsuhaushua)! Mas agora ele já tá normal!

Pra quem não sabe (desinformados :T) o Olive (veja bem como se escreve Camila!), meu gatinho anterior, morreu atropelado. Sim, fiquei muito triste e chorei. Acho que foi por isso que acabei não escrevendo nada dele no post anterior.

E pra fechar o post, eu fiquei com tanta saudades de vcs meus leitores e amigos nessas férias :~

And, now, the last thing, I promisse:

Amar é sempre ser vulnerável. Ame qualquer coisa, e seu coração certamente vai doer e talvez se partir. Se quiser ter a certeza de mantê-lo intacto, você não deve entregá-lo a ninguém, nem mesmo a um animal. Envolva-o cuidadosamente em seus hobbies e pequenos luxos, evite qualquer envolvimento, guarde-o na segurança do esquife de seu egoísmo. Mas nesse esquife - seguro, sombrio, sem movimento, sem ar - ele vai mudar. Ele não vai se partir - vai se tornar indestrutível, impenetrável, irredimível. A alternativa à tragédia, ou pelo menos ao risco de uma tragédia, é a condenação. O único lugar além do Céu onde se pode estar perfeitamente a salvo de todos os riscos e perturbações do amor é o inferno.

trecho do livro "Os quatro amores" C. S. Lewis


Reli isso, e tem a ver com o que eu estou sentindo agora. Não, não estou amando ninguém. Só às vezes eu não sei do que eu tenho mais medo: de amar, ou de não amar. Pronto, meu primeiro desabafo no blog! Hahahahaha

Beijos amados ;)